Veio para ser solução, virou problema e agora a Nação o quer longe do Flamengo

Nas últimas duas décadas, o Flamengo viveu muitos altos e baixos em sua trajetória. As constantes lutas para não ser rebaixado, passando pelo improvável título brasileiro de 2009 até chegar na reconstrução financeira do clube e sua mudança de patamar em 2013. Desde então, o Mais Querido virou uma máquina de vencer títulos e dominou a América do Sul nos últimos cinco anos. 

Porém, da mesma maneira que as taças chegam a cobrança aumenta. Muitos atletas vistos como titulares incontestáveis no passado caem de produção e acabam engolidos pela pressão. Casos famosos são os de Diego Ribas, Paolo Guerrero, Hugo Souza, Gustavo Henrique entre outros. Todos vistos como o futuro, atuaram no presente e pedidos para serem deixado no passado.

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Recentemente, o Mengão sofreu com problemas debaixo das traves. Diego Alves começou a cair de rendimento e os reservas não conseguiram suprir a carência. A diretoria rubro-negro foi obrigada a ir no mercado e pagou quase R$ 20 milhões para tirar Santos do Athlético-PR. Mesmo com a demora em estrear, apenas em junho fez sua primeira partida, o casamento entre clube e jogador pareceu perfeito. 

Foram mais de 30 jogos como titular e a certeza de encontrarem aquele que ocuparia a posição pelos próximos anos. Mas isso durou só até o início desta temporada. Cotado como um dos responsáveis pela derrota na Supercopa para o Palmeiras, por causa do lance do último gol em que teria tirado a mão, Santos não conseguiu evitar nenhum dos pênaltis do Al-Hilal e caiu em desgraça com a torcida.

Novo camisa 1

Contudo, a Nação não deve esperar a saída do paraibano tão cedo do gol. No momento o foco são outras posições consideradas mais carentes. Principalmente volante, depois da saída de João Gomes, ponta, devido a lesão de Bruno Henrique, e lateral direito, para Vitor Pereira ter uma terceira opção.