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Tiveram uma saída turbulenta do Flamengo e hoje estão brilhando na Europa

Rodinei e Ramon foram titulares no último jogo, e o lateral direito deu assistência 

Por Paulinho Moraes

Rodinei e Ramon foram titulares no último jogo, e o lateral direito deu assistência 
Rodinei e Ramon foram titulares no último jogo, e o lateral direito deu assistência 
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Dois laterais com longa passagem pelo Flamengo estão fazendo sucesso na Europa. Rodinei e Ramon, atualmente no Olympiacos, da Grécia, caíram nas graças da torcida. A dupla, inclusive, atuou junta como titular pela primeira vez na última segunda-feira (13), quando a equipe venceu o Panetolikos, por 6 a 1, pela 22a rodada do Campeonato Grego.

Rodinei participou de um dos gols da partida, com uma linda assistência. Curiosamente, o passe foi de esquerda. O lateral direito chegou à linha de fundo, puxou para dentro e jogou na área com a canhota, para o tento do atacante Cédric Bakambu. O lance aconteceu logo aos nove minutos de partida e serviu para abrir o marcador do duelo.

Ramon fez estreia como titular. Pela primeira vez, o Garoto do Ninho jogou 90 minutos. De acordo com a plataforma de estatística Sofascore, o lateral esquerdo recebeu a nota 7,4. O companheiro Rodinei, apesar da linda assistência, ganhou 6,8.

Na Grécia desde o fim do ano passado, Rodinei estreou no dia 3 de janeiro. Até o momento, fez dez jogos no clube, sendo oito como titular. Já Ramon, que chegou a vestir a camisa do Flamengo em 2023, na estreia do Campeonato Carioca, tem menos tempo de Olympiacos. O Garoto do Ninho tem quatro partidas na equipe.

Saída do Flamengo

Os dois laterais tiveram saídas diferentes do Flamengo. Rodinei deixou o clube carioca após fim de contrato e não acerto por renovação. O lateral jogou no Rubro-Negro de 2016 a 2022, com uma pausa de um ano de empréstimo ao Internacional. Já o Ramon chegou ao Mengão para jogar no sub-17, vindo do Nova Iguaçu. O Garoto do Ninho estreou nos profissionais em 2018 e deixou o clube em janeiro deste ano, vendido por 1,5 milhão de euros (R$ 8,2 milhões) por 70% dos direitos econômicos.


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