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Se acha o Zico? A fortuna que Gabigol exige do FLamengo para renovar o contrato

O time carioca pode perder seu maior craque de graça se não renovar

Por Paulinho Moraes

O time carioca pode perder seu maior craque de graça se não renovar
O time carioca pode perder seu maior craque de graça se não renovar
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O futuro de Gabigol no Flamengo é tema mais falado no clube atualmente. O atacante manifestou seu desejo de permanecer no clube, mas o caminho para renovar o contrato até 2028 apresenta problemas que devem ser negociados antes que aconteça algum tipo de assinatura.

 

Com seu contrato atual válido até o final de 2024, Gabigol surpreendeu ao pedir um aumento salarial considerável de 50%, alçando seu salário para expressivos R$ 2 milhões por mês. Além desse incremento, o jogador propôs um ousado "bônus de permanência", a ser pago semestralmente ao longo de cinco anos, totalizando R$ 54 milhões entre 2024 e 2028.

Embora o Flamengo deseje manter o camisa 10, as demandas financeiras de Gabigol representam um problema para a diretoria. Caso aceitas, o atacante se tornaria o jogador mais bem pago do futebol brasileiro, representando um custo mensal próximo a R$ 3 milhões para o clube.

As exigências não se restringem ao aspecto salarial. Gabigol incluiu na pauta premiações por títulos e até mesmo a concessão de um camarote exclusivo no Maracanã. Esses elementos adicionais colocam ainda mais dificuldades, elevando a discussão para além das finanças, envolvendo benefícios ao jogador.

Embora o contrato de Gabigol tenha validade até 2024, o Flamengo antecipa as tratativas para garantir a renovação. A relação entre o clube e o atacante é crucial, e a permanência de Gabigol no Manto Sagrado é não apenas uma questão de negócios, mas um desejo da torcida e da direção do Flamengo.

 

Corinthians o quer para 2024

Em meio às negociações, surgiram especulações sobre o interesse do Corinthians, aproveitando um período que alguns consideram uma "má fase" de Gabigol em 2023. Contudo, o Flamengo, até o momento, rejeita qualquer negociação, a menos que um clube esteja disposto a arcar com a substancial multa rescisória, estimada em cerca de 100 milhões de euros.

 


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