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Saiba como Landim pretende organizar projeto bilionário inspirado em gigante europeu

Presidente falou sobre a possibilidade de seguir em frente com plano ambicioso 

Por Rodrigo Da Silva

Presidente falou sobre a possibilidade de seguir em frente com plano ambicioso 
Presidente falou sobre a possibilidade de seguir em frente com plano ambicioso 

Dono de um tricampeonato da Libertadores e sete títulos brasileiros, o Flamengo está consolidado entre um dos maiores clubes do Brasil. Atualmente, o clube carioca possui um verdadeiro esquadrão e a torcida continua na expectativa que as taças multipliquem nas prateleiras da Gávea. Mas para isso é preciso realizar novos investimentos e não serão baratos. 

Em entrevista ao GE nesta terça-feira (31), Rodolfo Landim, presidente do Mengão, esclareceu que o próximo passo é a construção de um estádio próprio. Hoje em dia, o Mais Querido tem uma pareceria com o Fluminense para administrar o Maracanã e está de olho no terreno do Gasômetro, que pertence a Caixa Econômica Federal e as negociações com a estatal não tem avançado muito.

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No entanto, os planos para a casa rubro-negra estão prontos, ao menos no papel. O dirigente esclareceu que há inspirações no Signal Iduna Park, arena do Borussia Dortmund com capacidade para 81.365 espectadores. Em média, o local recebe 79.993 torcedores, a segunda maior média de público de todo mundo. Perde apenas para o Barcelona e o Camp Nou com seus quase 100 mil lugares.

“Borussia Dortmund. Lá tem a muralha amarela, o torcedor fica em cima. O estádio tem que ser grande. Não podemos pensar pequeno. O terreno foi encontrado, mas é um problema porque não é nosso” - explicou o cartola que pretende construir o maior estádio brasileiro para poder abrigar a massa de torcedores do Flamengo. 

Projeto caro

No ano passado, o Mengão conseguiu emplacar 53.124 torcedores em média no Brasileirão. Foi a maior quantidade de público em todo Brasil. Logo atrás aparecerem o Cruzeiro (45.474) e Corinthians (40.107). Além da questão da negociação pelo terreno,  Landim também precisa contornar os custos. São estimados que serão gastos cerca de R$ 2 bilhões no projeto, duas vezes o valor previsto no faturamento de 2023. 

 


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