Por Romario Paz
Desde o segundo semestre de 2020, o Flamengo vinha convivendo com inúmeras lesões. Os problemas físicos se intensificaram na reta final da temporada passada, chegando até nos primeiros meses de 2022. O clube carioca, por isso, decidiu investir no setor científico, o que já deu resultado no Departamento Médico.
O Mengão chegou a dois meses sem lesões musculares. A última ocorreu na vitória sobre o Cuiabá, em 15 de junho, quando o zagueiro David Luiz sentiu dores e foi diagnosticado com um desconforto na coxa direita. Desde então, o DM conseguiu praticamente zerar os problemas físicos no clube, com nenhum jogador sendo desfalque por lesão, a não ser o atacante Bruno Henrique e o zagueiro Rodrigo Caio, que não jogam mais em 2022 após contusões graves no joelho.
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A melhora da situação acontece, pois os cariocas decidiram investir na ciência. O Rubro-Negro contratou o coordenador científico Michael Minthorne, que era consultor do clube, e o fisiologista Tadashi Rara, ex-Athletico Paranaense. Além disso, no começo de 2022, o Fla adquiriu uma série de tecnologias que estão ajudando nessa questão.
Muitos desses aparelhos tecnológicos, vale frisar, o Flamengo já pretendia adquirir, mas a chegada de Paulo Sousa no início da temporada acelerou as aquisições. A comissão técnica do português solicitou a compra dos aparatos, o que foi feito quase que imediato pelo clube carioca e, agora, serve como suporte ao Departamento Médico e Fisiológico do Fla.
11/11/2024
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