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Não é Oscar e nem Talisca, o nome que Rogério Ceni queria contratar no Flamengo

Ele esteve a frente do clube por pouco tempo, mas conquistou alguns títulos importantes

Por Rodrigo Da Silva

Ele esteve a frente do clube por pouco tempo, mas conquistou alguns títulos importantes
Ele esteve a frente do clube por pouco tempo, mas conquistou alguns títulos importantes
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Ídolo máximo do São Paulo, Rogério é atualmente treinador do tricolor paulista e está bem ativo no mercado. Trouxe até o momento trouxe Pedrinho, Wellington Rato, Marcos Paulo, David, Alan Franco e Jhegson Méndez. O plano é deixar a equipe mais competitiva e brigar pelo título da Sul-americana, que escapou no passado, e por uma vaga na próxima Libertadores

No entanto, ele ainda está inconformado com a sua saída do Flamengo a dois anos atrás. Em entrevista ao programa Bola da Vez, da ESPN, o ex-goleiro deixou claro que queria mais tempo a frente do Rubro-negro, que os desfalques atrapalharam e chegou a pedir reforços por entender que o elenco sem os principais nomes era insuficiente. 

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“Quando eu cheguei, o Flamengo estava todo desmontado. (…) várias lesões, alguns representando as suas seleções (…) e em 20 dias fomos eliminados em duas competições que não tivemos nem tempo para treinar (…) Voltamos e fomos campeões do Campeonato Brasileiro, do Carioca, da Supercopa do Brasil (…) E eu pedi dois jogadores para eles. Um era o Ademir e o outro o Felipe Anderson. Não deu para atender os pedido.” - afirmou Ceni durante a entrevista. 

Apesar dos títulos, o ex-jogador não durou muito tempo e foi demitido ainda na fase de grupos da Libertadores de 2021. Na época a saída pegou mal para a diretoria rubro-negra, que anunciou o fim do trabalho na madrugada. A tática foi usada para abafar as notícias e as possíveis críticas contra os cartolas do Mengão

Renato Gaúcho e Paulo Sousa

O problema é que os sucessores não conseguiram realizar trabalhos melhores. Renato Gaúcho até chegou a final da ‘Glória Eterna’, mas terminou derrotado e demitido poucos dias depois. Em seguida veio Paulo Sousa e o português não durou seis meses a frente do Ninho do Urubu. Contratado como uma espécie de ‘bombeiro’, Dorival Júnior conseguiu ajeitar a casa e levou o clube a um ano vitorioso, Algo que surpreendeu até mesmo os próprios dirigentes. 

 


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