Mesmo com show de Gabigol, Vitor Pereira mantém triste sina contra Abel Ferreira

Flamengo e Palmeiras jogaram, pela final da Supercopa, no Mané Garrincha, em Brasília, neste sábado (28). Os clubes voltaram a disputar o título depois da decisão de 2021 e, dessa vez, quem saiu com o título foi o Palmeiras ao vencer por 4 a 3. Este foi o segundo título do time do Parque Antártica na competição.  

O primeiro tempo foi quase todo do Alviverde. Jogando em pressão, a equipe de Abel Ferreira quase abriu o placar em falha de Santos. Mas quem saiu na frente foi o Mengão. Arrascaeta roubou a bola, sofreu pênalti de Zé Rafael e viu Gabigol bater a cobrança com segurança. A vantagem durou até os 38 minutos quando Raphael Veiga empatou e Gabriel Menino virou o marcador. 

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Precisando do resultado, o Flamengo foi para o ataque e não demorou para empatar. Aos 5', Éverton Ribeiro descolou passe para Gabi e o artilheiro marcou seu segundo na partida. O problema é que, no lance seguinte, o camisa 7 colocou a mão na bola dentro da área e Veiga botou o Palmeiras em vantagem mais uma vez. Sorte que Pedro estava em campo e, de calcanhar, deixou tudo igual novamente. 

Frenético, os times forçavam os goleiros a intervirem a todo momento. E os nervos começaram a ficar na flor da pele. Entre uma chance aqui e uma discussão ali, o Verdão conseguiu seu quarto gol. Aos 28', Dudu cruzou na área, Léo Pereira afastou mal e Gabriel Menino marcou o seu ‘doblete’. Nos minutos finais, o Rubro-negro entrou em desespero e foi todo para o ataque. Porém não teve jeito e o Flamengo ficou com o vice-campeonato pelo segundo ano seguido. 

Freguesia de Vitor Pereira

Em seu primeiro grande jogo a frente do Flamengo, Vitor Pereira não conseguiu interromper a freguesia a seu conterrâneo desde que desembarcou no Brasil. Foi a quarta derrota para Abel Ferreira. Com o Corinthians foi derrotado duas vezes pelo Brasileirão e outra no Paulistão. Algo que ele precisará reverter rápido nesta temporada.