Por João Silva
O segundo jogo da final da Copa do Brasil será apenas na quarta-feira da semana que vem, dia 19, mas o Flamengo já está de olho no valor que pode arrecadar apenas com a bilheteria da partida. A estimativa é que o valor ultrapasse os 10 milhões de reais, valor acima do recorde atual que é de R$ 9.733.785, justamente na final da competição brasileira em 2013.
Um dos motivos que deixam a diretoria rubro-negra animada é com a rápida venda dos 2.800 ingressos que foram comercializados para a primeira partida da final deste ano contra o Corinthians na Neo Química Arena, em São Paulo. Para se ter uma ideia, as vendas do primeiro jogo começaram às 14h e às 14h02 já não tinham mais entradas disponíveis.
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Existe um acordo entre as diretorias do Flamengo e do Corinthians, que o valor a ser pago pelos visitantes nas partidas tanto em São Paulo, quanto no Rio de Janeiro, será de 400 reais a inteira. Um dos grandes problemas que pode atrapalhar o clube é com relação ao cambismo, que atua muito fortemente no Rio de Janeiro, principalmente em jogos do Flamengo.
A definição mais comum de cambismo é a de ação de comércio onde ocorre influência do câmbio. Em outras palavras, é atividade onde um intermediário, explorando ao máximo a lei da oferta e da procura, compra e revende ingresso de espetáculo (musical, desportivo, teatral, etc.), buscando obter lucro exorbitante.
Como já trouxemos, a maior bilheteria do Flamengo foi na final da mesma competição, em 2013, contra o Athlético Paranaense, no valor que quase chegou aos 10 milhões de reais. A segunda maior, foi contra o Grêmio, em 2019, pelo confronto da semi final da Libertadores, quer o Mais Querido venceu por 5 a 0.
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