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Maior ídolo do clube, Zico quase iniciou a carreira em rival carioca

Estava tudo acertado, mas jornalista mudou seu destino

Por João Silva

Estava tudo acertado, mas jornalista mudou seu destino

Para a torcida do Flamengo, ninguém é maior do que Zico na história do clube. Contudo, como o próprio Galinho revelou em entrevista para o WibCast, tudo poderia ser diferente. Por pouco, Rei Arthur quase jogou no América, equipe pelos quais seus dois irmãos atuavam. A sorte dos rubro-negros foi que um jornalista convenceu a família do gênio a levá-lo para a Gávea. 

“Meu pai era Flamengo roxo e meus irmãos jogavam no América. Cheguei a fazer um jogo pelo infantil do América e já estava tudo preparado para ficar no clube. Só que eu jogava futebol de salão aos domingos e um radialista, que morava em Quintino, foi me ver jogar. Naquele dia, fiz um monte de gols e ele me acompanhou até a minha casa e pediu para meu pai me levar para o Flamengo.", confessou Zico.

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Com 14 para 15 anos, o Galinho foi aceito na base do Mais Querido. Desde então foram 80 gols, 640 como profissional, e diversos títulos como a Libertadores de 1981 e o tricampeonato nacional (1980, 1982 e 1983). Ainda foi eleito três vezes Rei da América (1977, 1981 e 1982) e duas vezes Bola de Ouro pela Revista Placar (1974 e 1982). 

Raízes japonesas

Depois de defender as cores do Mengão por mais de uma década, Zico foi desbravar Itália e Japão. Na terra do Sol Nascente, o craque rubro-negro criou fortes laços e, depois de aposentado, chegou a treinar a seleção japonesa na Copa do Mundo de 2006. Hojé é um dos diretores do Kashima Antlers, clube pelo qual atuou e ajudar a popularizar no mundo. 

 

 

 

 

             

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