Por João Silva
Jogar no Flamengo já foi sinônimo de não ter salário, a célebre frase de Vampeta na sua passagem pelo clube virou símbolo de fracassos de gestão: “Eles fingem que pagam e eu finjo que jogo.” A mudança desse panorama veio por meio de muito custo e o modelo de alteração de patamar do Flamengo foi a chegada de Diego Ribas ao clube.
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No meio de muitas críticas, o camisa 10 foi extremamente importante na mudança do Flamengo que a torcida tanto precisava. Seu profissionalismo, a paixão e o envolvimento com o clube obrigou quem chegou depois a ter no mínimo o mesmo comprometimento. Diego é uma pessoa rara no meio do futebol, se posiciona, dá a cara a bater e não tem medo das cobranças, muitas vezes exageradas, que o atingem.
A idade chegou para Diego, ele já não é o mesmo que aterrissou no Galeão sob forte escolta da nação para vestir a camisa 35 e mudar o patamar do clube. O tempo passa para todos e o declínio é natural. Ainda assim falta respeito com um atleta que pode ter errado, mas nunca foi omisso.
Tratar os jogadores com respeito também é papel do torcedor. O desrespeito com Diego e tudo que ele passou no Flamengo soa como ingratidão. Processos de renovação acontecem e é natural que ele passe a fazer parte de outros planos e o clube siga sua vida com outros atletas.
Pai e empresário de Diego, Djair Ribas descartou a possibilidade de aposentadoria no final do ano. Ainda não se sabe qual será o destino do camisa 10, mas ele não ficará no Mengo para a temporada que vem. O jogador teve propostas recentes da MLS e até a procura de times do Brasil como o São Paulo e o Santos.
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