Por João Silva
O Flamengo tem que agradecer aos céus a existência de Giorgian Arrascaeta. O uruguaio se tornou um capítulo à parte na história rubro-negra. O desempenho do craque nas semifinais da Copa Libertadores contra o Corinthians foi exuberante com um gol na partida de ida e uma assistência espetacular na segunda.
Quando parecia que já tínhamos visto todo o repertório de Arrascaeta, ele surgiu numa versão ainda mais decisiva em 2022. Mesmo nos momentos ruins do time com Paulo Sousa, o uruguaio já vinha se destacando pela qualidade nos momentos finais, agora com Dorival Junior e o potencial do time elevado, Arrasca se tornou o maestro da orquestra.
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É difícil imaginar um momento tão bom como o vivido hoje pelo clube sem passar pela genialidade de Arrascaeta. Cada dia que passa, os 14 milhões de euros pagos ao Cruzeiro em 2019, fica mais barato. Se alguém contasse o sucesso que o uruguaio teria com o Manto Sagrado, certamente o torcedor faria uma vaquinha para pagar ao menos o dobro.
A atuação de gala de Arrasca nas semifinais contra o Corinthians o coloca como um fortíssimo candidato ao prêmio do El País, que define o Rei da América. No Flamengo, três jogadores já levaram a premiação para casa: Gabigol (2021), Bruno Henrique (2019) e Marinho (2020). Será que vem mais um anel por aí?
11/11/2024
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