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Ídolo corintiano expõe bastidores de Vitor Pereira e acende crise no Flamengo

Ele revelou tudo e deixou o treinador em maus lençóis no Rio de Janeiro 

Por Rodrigo Da Silva

Ele revelou tudo e deixou o treinador em maus lençóis no Rio de Janeiro 

Depois de fazer sucesso em clubes como Porto, Fenerbahçe e Olympiakos, Vitor Pereira aceitou o desafio de treinar no Brasil e assumiu o comando do Corinthians. Apesar dos bons resultados, um quarto lugar no Brasileirão e o vice da Copa do Brasil, o português não permanecer e causou discórdia no Parque São Jorge. Principalmente pelo motivo dado para não aceitar renovar. 

Segundo o próprio treinador, sua sogra não estava bem e havia a necessidade de retornar a Portugal. No entanto, ele acabou fechando com o Flamengo pouco tempo depois e entrou em rota de colisão com os alvinegros pela suposta mentira. Com isso, relatos de problemas com o elenco do Timão começaram a pipocar e a ideia de VP ser um péssimo gestor de grupo ganhou força. 

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“É o dia a dia. As instruções. A maneira de lidar, olho no olho. Foi muito difícil. Não só comigo, acho que com todo mundo. Desde que eu cheguei ao Corinthians, a gente sempre teve um ambiente muito bom. E no ano passado… A gente conseguiu ainda chegar em finais, poderia até ter ido melhor no Campeonato Brasileiro. Mas são coisas que as vezes fogem né, você tem que obedecer” - revelou Fágner em entrevista ao ‘Bola da Vez’, da ESPN, que irá ao completo no próximo sábado (11). 

O lateral é ídolo do Corinthians e um dos jogadores mais experientes no plantel, porém sofreu com Vitor Pereira no ano passado e chegou a ser barrado pelo técnico. Durante a conversa com André Plihal, ele chegou a chamá-lo de ‘duas caras’ ao mencionar que ‘não pode falar uma coisa aqui e chegar pelas costas falando outra’. 

Quebra de confiança

Para Fágner, o momento que serviu como divisor de águas entre elenco e treinador aconteceu após a derrota para o Atlético-GO por 2 a 0, pelo jogo de ida da Copa do Brasil, em julho do ano passado. O português mencionou uma ‘falta de gana’ por parte dos atletas, algo não recebido muito bem internamente. 

 

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