Por Paulinho Moraes
Novo camisa 10 do Flamengo, Gabigol foi um dos poucos jogadores que se manifestaram após a derrota por 3 a 2 para o Al-Hilal, resultado que tirou o Mengão da disputa pelo bi do Mundial de Clubes. A postura do jogador é uma novidade nos últimos tempos, já que novas responsabilidades foram exigidas tão logo ele assumiu o número eternizado por Zico.
Quando o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, decidiu dar a camisa para Gabigol, no fim da temporada passada, fez um pedido ao atacante: que se posicionasse mais e assumisse o papel de liderança que a responsabilidade traz. E é justamente num dos períodos de maior turbulência nesta fase vitoriosa do clube que o jogador tem cumprido o desejo do dirigente.
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Após ser vice-campeão da Supercopa do Brasil para o Palmeiras, na derrota por 4 a 3, no dia 28 de janeiro, Gabigol fez questão de procurar a assessoria de imprensa do Flamengo para avisar que seria ele o encarregado de conversar com os jornalistas no pós-jogo do estádio Mané Garrincha.
“Claro que queríamos ganhar, mas temos que ser um pouco racionais. É um começo de trabalho, é um trabalho novo. Precisamos melhorar algumas coisas que precisam de tempo. É normal”, disse ele na ocasião.
Em fase mais madura no clube, Gabigol tem adotado um papel de liderança no grupo. Em campo, mudou um pouco seu estilo de jogo e passou a sair mais da área para servir seus companheiros. O novo momento já lhe rendeu a faixa de capitão. O posto é habitualmente ocupado por Everton Ribeiro.
11/11/2024
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