Foi campeão no Mengão, mas não o queriam mais, agora faz sucesso na Europa

O ano de 2023 tem sido desafiador para o Flamengo, marcado por uma sequência de vice-campeonatos e resultados aquém das expectativas de sua apaixonada torcida. Após brilhar ao conquistar dois dos três principais títulos em 2022, o Rubro-Negro não conseguiu manter o mesmo ritmo e acabou desapontando ao acumular vice-campeonatos e não atender às expectativas de seus torcedores. Mesmo a vitória sobre o Bahia no último sábado, por 1 a 0, no Maracanã, não foi suficiente para gerar grandes elogios, refletindo a atual fase do clube.

Neste contexto, ex-jogadores do Flamengo estão brilhando em suas respectivas equipes, e um exemplo é o lateral-direito Rodinei, que atualmente defende as cores do Olympiacos, da Grécia. Rodinei marcou seu primeiro gol com a camisa do time grego em uma partida que teve um desfecho emocionante, aos 46 minutos do segundo tempo, fechando o placar com uma goleada de 3 a 0 sobre o PAS Giannina. 

O português Daniel Podence também se destacou ao anotar dois gols na partida. O desempenho de Rodinei na partida e sua contribuição para o segundo gol da equipe despertaram a nostalgia de parte da torcida flamenguista, que ainda guarda boas lembranças do jogador.

Durante sua passagem pelo Flamengo, Rodinei disputou um total de 223 jogos e marcou nove gols, deixando sua marca na história do clube. Enquanto o lateral brasileiro segue sua carreira na Grécia, o Flamengo concentra seus esforços na preparação para as rodadas finais do Campeonato Brasileiro. O próximo desafio da equipe será contra o Corinthians, em partida marcada para o sábado, dia 07, às 21h, fora de casa, pela 26ª rodada do Brasileirão.

A torcida sente falta

Para a torcida flamenguista, a trajetória de Rodinei no clube ainda é lembrada com carinho, e a busca por um retorno aos tempos de glória e títulos é uma constante esperança. Enquanto o Flamengo tenta se recuperar na competição nacional, os ex-jogadores do clube continuam a brilhar em outras partes do mundo, mantendo viva a conexão entre o passado vitorioso e o presente desafiador do Rubro-Negro carioca.

“Era uma vez o clube que tinha o melhor lateral do continente. Cedeu de graça, com o apoio de boa parte da torcida, e depois essa mesma parte da torcida viria a passar o ano inteiro marretando o moleque sub-20 que entrou no lugar dele” e “Mais um que a Flatt fritou falando que não era pra renovar… fechamos o ano com Wesley”, foram alguns dos comentários.