Por Paulinho Moraes
Tite, inicialmente decidido a retornar ao trabalho apenas em 2024, foi persuadido pela diretoria do Flamengo, que destacou a urgência de sua presença para garantir a classificação direta à fase de grupos da Libertadores e iniciar o planejamento para a próxima temporada, incluindo uma reformulação no elenco. O clube carioca também evitou a agitação do mercado ao assegurar a chegada do treinador antes do início de 2024.
Um dos desafios enfrentados nas negociações foi o alto salário demandado pela comissão técnica de Tite, superando até mesmo o que era pago a Jorge Sampaoli. O acordo foi alcançado com um meio-termo, com uma redução na pedida do ex-técnico da seleção brasileira e um aumento na oferta do Flamengo.
A equipe de Tite é composta por César Sampaio, Matheus Bachi e Cléber Xavier como auxiliares técnicos, Lucas Oliveira (ex-Palmeiras) como analista de desempenho e Fábio Mahseredjian como preparador físico.
Embora Tite tenha inicialmente buscado um contrato até o final de 2025, ele concordou em firmar compromisso até o fim de 2024, alinhando-se com o término do mandato do presidente Rodolfo Landim.
A comissão técnica de Tite está configurada para receber 4,5 milhões de euros (R$ 24,4 milhões) por ano, resultando em aproximadamente R$ 1,8 milhão por mês, incluindo o 13º salário. Esse valor representa o segundo maior salário no cenário do futebol brasileiro, ficando abaixo apenas do que é pago a Abel Ferreira e sua equipe no Palmeiras.
11/11/2024
11/11/2024
11/11/2024
11/11/2024
11/11/2024
11/11/2024
11/11/2024
10/11/2024
09/11/2024
09/11/2024
09/11/2024
09/11/2024
09/11/2024
09/11/2024
09/11/2024
09/11/2024
09/11/2024
09/11/2024