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Ele foi companheiro de Adriano Imperador na Inter de Milão e agora perdeu a vida

Siniša Mihajlović faleceu nesta sexta-feira (16) após não vencer a luta contra a leucemia

Por Paulinho Moraes

Siniša Mihajlović faleceu nesta sexta-feira (16) após não vencer a luta contra a leucemia
Siniša Mihajlović faleceu nesta sexta-feira (16) após não vencer a luta contra a leucemia
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O ex-zagueiro Siniša Mihajlović jogou ao lado do ex-jogador do Flamengo, Adriano Imperador entre 2004 a 2006 na Inter de Milão. Como jogador teve passagem pelos clubes: Vojvodina e Estrela Vermelha, ambos da Sérvia, além de ter jogado em quatro clubes diferentes na Itália: Roma, Sampdoria, Lazio e Inter de Milão.

Ele foi um jogador bastante vitorioso durante a sua carreira e venceu títulos como: Liga dos Campeões (1991), Taça Intercontinental (1991), Copa da UEFA (1999), Super Copa UEFA (1999), Primeira Liga Iugoslava (1989, 1991 e 1992), Supercopa da Itália (1998, 2000, 2005), Italiano Serie A (2000, 2006), Coppa Italia (2000, 2004, 2005 e 2006) e recebeu um prêmio individual como jogador: Futebolista Iugoslavo do Ano1999.

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Jogando ao lado de Adriano, conquistou Coppa Italia, Supercopa da Itália, Italiano Serie A. Ele se aposentou e acabou virando treinador e foi técnico de oito times diferentes: Bologna (2008 a 2009), Catania (2009 a 2010), Fiorentina (2012 a 2011), Sampdoria (2013 a 2015), Milan (2012 a 2016), Torino (2016 a 2018)Sporting (2018 a 2019) e Bologna (2019 a 2022), além de ter treinado a Seleção da Sérvia (2012 a 2013).

Siniša Mihajlović faleceu aos 53 anos após alguns algumas temporadas duelando contra uma leucemia. Quem acompanhou as últimas temporadas do campeonato italiano Serie A com certeza se lembra das vezes que o Bologna, seu último clube, foi a campo sem ele. Em razão do tratamento necessário, o treinador chegou a transmitir orientações aos jogadores diretamente do hospital.

Relação com Adriano Imperador

Siniša Mihajlović era conhecido por ser um bom cobrador de faltas e pênaltis, em 2005 na Inter de Milão, a cada jogo uns dos melhores cobradores do time batiam as faltas e os pênaltis, já que a decisão era tomada pelo treinador antes da equipe entrar em campo. Em um jogo contra a Roma, no momento da cobrança, eles se esqueceram de quem era a vez e “bateram par ou ímpar” para definir quem iria cobrar a falta.

 

 


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