Por Rodrigo Da Silva
Com a medalha no peito, Dorival Júnior falou em coletiva de imprensa sobre o título da Libertadores. A vitória do sobre o Athlético-PR por 1 a 0, em Guayaquil, no Equador, representou mais que apenas o tricampeonato. Também foi o renascimento de um elenco que, no início da temporada, era bastante contestado. Principalmente quando chegou a flertar com a zona de rebaixamento do Brasileirão sob o comando de Paulo Sousa.
“Colocamos o clube em uma condição que poucos acreditavam esse ano. Isso é fruto de muita dedicação de quem está lá dentro. A final tem um grau de nervosismo alto. Todos nós sentimos, como seres humanos. Mas o importante foram as apresentações que tivemos ao longo da competição. Fizemos partidas consistentes, com amplo domínio. Depois da expulsão, logicamente, a partida tomou outro rumo. Mas enaltecer também o trabalho do Athletico, que foi vibrante e valorizou muito a nossa conquista” - falou o treinador de 73 anos, que não deixou de exaltar o trabalho de Felipão.
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Para o atual técnico rubro-negro, o título elevou os rumores de que poderia assumir a seleção brasileira no futuro. Com Tite saindo do cargo ao final da Copa do Catar, em dezembro, a CBF começou a procurar possíveis substitutos. O bom trabalho a frente do Mais Querido, credenciou Dorival para a vaga, ao menos para a imprensa.
“É muito difícil falar sobre hipóteses na minha posição. Meu contrato com o Flamengo vai até o fim do ano. Meu maior prêmio seria continuar e dar sequência ao trabalho. Caso haja a possibilidade, isso seria após Copa do Mundo. Você postula uma condição como essa, mas é tudo ainda muito distante e muito vago. Temos grandes profissionais no país, muitos respeitados, que também tem o merecimento uma oportunidade à frente da Seleção” - ponderou Dorival Júnior sobre a chance de assumir o Brasil.
Com as taças da Copa do Brasil e da Libertadores garantidas, mas com o Palmeiras virtualmente campeão do Brasileirão, o Flamengo joga as próximas quatro rodadas do campeonato brasileiro em modo férias. Será a oportunidade de testar novos jogadores e tratar atletas, como Arrascaeta, que jogaram lesionados ou com incômodos nos últimos confrontos.
11/11/2024
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