Diretoria rubro-negra volta a tomar decisões controversas e enfurecem a Nação

Flamengo e Athletico-PR jogam, pela final da Libertadores, em Guayaquil, no Equador, no próximo sábado (29) às 17:00. Além do tricampeonato da competição, o Mais Querido tenta a redenção depois de sair derrotado na decisão do ano passado, contra o Palmeiras, por 2 a 1 na prorrogação. No entanto, o que era para ser um momento de festa tem virado motivo de raiva na torcida carioca. 

O primeiro grande problema é a sede da final. Como a cidade equatoriana não oferece uma malha aviária diversificada e nem uma grande variedade de hotéis, os torcedores rubro-negros tem encontrado dificuldade com os preços da viagem. Assim, os adeptos optaram por pedir uma ajuda de custo a diretoria do clube. No entanto, para a surpresa de muitos, o auxílio foi negado. 

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Seja na formação de caravanas ou na criação de fan fests, nos arredores do Maracanã, Rodolfo Landim e companhia não pretendem mover sequer um centavo do Flamengo para financiar qualquer coisa para a torcida. A atitude gerou muita irritação e constrangimento na Nação, que alegou falta de humanidade e foco apenas no lucro. O influencer rubro-negro De Laurentis postou o seguinte no Twitter:

“Fla abriu mão de um contrato de TV do Estadual até 2024 que com correção, estaria em torno de 25M/ano, alegando que o valor é ínfimo perto do orçamento de menos de 1 Bi em 2020. Em 2022, podendo bater 1,3 Bi, o clube entende que não pode gastar 2M numa festa pra torcedores.” - referindo-se a alta quantidade de dinheiro que a direção do clube afirma entrar no Ninho do Urubu. 

Do outro lado é diferente

Já o Athlético-PR optou por uma aproximação totalmente oposta a do Mais Querido. O Furacão não só irá abrir seu estádio, a Arena da Baixada, para sua torcida como também vai posicionar quatro telões junto com um sistema de som com 48 caixas e de primeira linha. Além disso, os paranaenses irão manter a praça de alimentação ativa e sem qualquer aumento nos preços.