Por Rodrigo Da Silva
Atualmente no Grêmio, Renato Gaúcho relembrou seus tempos de Flamengo e aproveitou para ‘soltar os cachorros’ em seus antigos comandados. Em entrevista coletiva nesta terça-feira (27), o campeão mundial fechou o tempo ao ser questionado sobre as folgas do elenco e sua ausência no último treino da equipe gaúcha. A atividade foi realizada pelo preparador Reverson Pimentel.
‘A pergunta que eu faço é: você tem folga de vez em quando? É do ser-humano. No Flamengo era impossível alguém ter falado, nós não conseguíamos nem respirar, estávamos em três competições. Como que poderia ter folga? Não sei de onde você está tirando essas notícias’ - debochou o técnico do Imortal.
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O questionamento sobre um possível excesso de descansos foi por causa de declarações de César, cria da base do Flamengo e que fez parte do elenco treinado por Renato Gaúcho em 2021. O goleiro, hoje no Boavista de Portugal, criticou os métodos de treinamento, principalmente o grande número de inatividades, durante o período do ex-jogador na Gávea.
‘No Flamengo é impossível alguém ter falado porque a gente nem respirava. Ah, foi o goleiro César? Eu sei porque ele falou. Ele está no Flamengo ainda? Pois é, desculpa. No Grêmio, como em qualquer outro clube, vai haver folga. Então vocês tão ter que criticar todos os clubes no Brasil. Todos dão folga. Vocês têm que culpar a CBF pelo calendário.' - finalizou o treinador gaúcho.
Desde 2017, quando venceu a Libertadores com o Grêmio, Renato Portaluppi vinha flertando com a possibilidade de assumir o Mengão. Em 2021, depois de ser demitido do time gaúcho, ele finalmente realizou sua vontade e assumiu o Mais Querido. No entanto, as coisas não foram como o esperado e o casamento durou pouco.
Depois de começar de forma arrasadora, empilhando goleadas, Renato viu a equipe perder folego e ir bastante criticada a final da Liberta. No jogo contra o Palmeiras, derrota por 2 a 1 e demissão do treinador poucos dias depois. Na época, a forma que o treinador comandava o time, considerada desleixada pela imprensa, foi o grande motivo apontado para a saída precoce.
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