Notícias do Flamengo

De saída, Rodrigo Caio revela frustração com ex-treinador

Zagueiro entrou nos minutos finais da partida do Rubro-Negro contra o Cuiabá, podendo ter feito seu último jogo pelo clube

Por Paulinho Moraes

Zagueiro entrou nos minutos finais da partida do Rubro-Negro contra o Cuiabá, podendo ter feito seu último jogo pelo clube
Zagueiro entrou nos minutos finais da partida do Rubro-Negro contra o Cuiabá, podendo ter feito seu último jogo pelo clube
Síguenos enSíguenos en Google News

O zagueiro Rodrigo Caio se despediu oficialmente da torcida do Flamengo no Maracanã neste domingo (3). Na vitória sobre o Cuiabá, por 2 a 1, pela 37ª rodada do Brasileirão 2023, o ídolo recebeu homenagens e foi opção no banco de reservas, entrando nos minutos finais da partida para ajudar o clube a garantir a vitória e ficar próximo da vaga direta na fase de grupos da próxima Copa Libertadores.

Apesar da passagem marcante e com muitos títulos desde a chegada ao Mengão, em 2019, o defensor conviveu com momentos difíceis nos últimos anos, principalmente devido as inúmeras lesões. O clube e o jogador decidiram não renovar o contrato, que se encerra neste fim de 2023.

Embora se apresente bem fisicamente, Rodrigo Caio teve sua segunda temporada com menos jogos pelo clube. Foram apenas 13 partidas atuando pelo Rubro-Negro em 2023, apesar de estar participando dos treinamentos normalmente com os demais companheiros.

A única temporada em que o zagueiro, que também atua como volante, disputou menos partidas foi em 2022. Na ocasião, o camisa 3 entrou em campo apenas 12 vezes, sendo este também seu menor número na carreira.

Frustração com Sampaoli

Das inúmeras vezes que Rodrigo Caio sequer pisou em campo nesta temporada, boa parte foi sob o comando de Jorge Sampaoli, que comandou o Rubro-Negro entre abril e setembro de 2023. Após a partida deste domingo, o zagueiro na zona mista pós-jogo fez questão de ressaltar que esteve bem e sem problemas físicos na temporada, mas ficou sem explicações do treinador argentino por não estar sendo escalado.

Com o ex-técnico no comando, o defensor ficou seis meses sem jogar. Foram apenas duas partidas na "era Sampaoli" e 39 jogos no banco de reservas. Com Vitor Pereira, primeiro treinador do clube na temporada, Rodrigo disputou sete jogos. Já com o atual comandante Tite, foram quatro partidas, todas saindo do banco de reservas.


Mais notícias