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Abel Ferreira quebra o silêncio e fala sobre Gabigol no Flamengo

Treinador abriu o jogo em entrevista.

Por Rodrigo Da Silva

Treinador abriu o jogo em entrevista.
Treinador abriu o jogo em entrevista.
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No último domingo (04), o Palmeiras venceu o Coritiba por 3 a 1, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro 2023. Na ocasião, o treinador português Abel Ferreira, não poupou palavras para a imprensa esportiva após o confronto, chegando a citar uma fala de Gabigol, que havia ‘descascado’ jornalistas diante do Fluminense.

“Não quero fazer parte deste circo. Eu entendo que dá clicks, que dá views. Falar mal das pessoas é o que dá. O jornalista de Porto Alegre que me ameaçou publicamente e eu não vi nenhum pedido do sindicado de jornalistas me pedindo desculpas. Eu não ameacei ninguém. Volto a dizer: quem quer respeito, tem de ser respeitado. Se dúvida do que eu falo, vão ver o que disse o capitão do Flamengo (Gabigol) sobre jornalismo e sobre jornalistas. Vocês precisam estar mais atentos”, disse o lusitano, em entrevista coletiva.

A declaração de Gabigol, citada por Abel Ferreira, aconteceu na última quinta-feira (01), após o clássico de classificação do Mengão às quartas de final da Copa do Brasil. Na ocasião, o atacante do Flamengo fez duras críticas às reportagens publicadas na semana que antecedeu ao duelo diante do Fluminense. De acordo com o camisa 10, a imprensa “criou um clima ruim dentro do clube”, chegando a citá-lo como ‘divisor de grupos’.

Além disso, do lado alviverde, o comandante do elenco palmeirense passou por praticamente a mesma coisa. O português foi muito culpado pela mídia, após tomar o celular de um jornalista que estava gravando o técnico. Com isso, diversas falas surgiram, alegando que o lusitano teria ameaçado o comunicador, gerando muito tumulto. Segundo relato de Abel, não é verdade.

O que Gabigol disse?

“Tem (problema) da gente com vocês da imprensa, porque vocês criam coisas na cabeça dos torcedores, e aí começa a se criar um clima ruim para dentro do clube, que os verdadeiros flamenguistas não podem acreditar”.


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