A posição que deveria ser prioridade no Flamengo, mas a diretoria não se mexeu

A lateral direita do Flamengo tem sido uma incógnita nos últimos anos. Após a saída de Rafinha em 2020 nenhum jogador conseguiu chegar e ser considerado um titular inquestionável. Primeiro foi o chileno Isla, depois Matheuzinho e por último Rodinei. Nenhum deles supriu a ausência do antigo jogador do Bayern e foram questionados.

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O investimento em Isla se mostrou ruim para o Flamengo. O lateral chileno chegou prometendo muito mas a sua dificuldade defensiva ficou exposta. Foram alguns lances onde o Mais Querido sofreu gols por conta da deficiência de Isla.

Com Rodinei o Flamengo não tem a mínima segurança. A mesma capacidade que ele tem de driblar meio time adversário, acertar um cruzamento na cabeça do atacante é a dele dormir em um lance e jogar todo seu esforço fora. Com contrato encerrando no final do ano, é a hora de agradecer os serviços prestados e cada um seguir o seu caminho.

Matheuzinho começou muito bem e é de longe quem tem o maior potencial. Recentemente ele tem cometido muitos erros, fez uma partida muito ruim diante do Atlético Mineiro pela Copa do Brasil e isso pesa na avaliação do seu futebol.

Escassez de bons nomes exige criatividade no mercado

A posição de lateral direito é uma daquelas que todos os clubes do mundo sofrem para encontrar um nome confiável. Para conseguir achar uma unanimidade, o trabalho do centro de inteligência do Flamengo terá de ser árduo. Bons nomes como o argentino Gonzalo Montiel são muito caros e dificilmente terão o investimento recuperado.

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