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Se Flamengo vale 600 milhões, os bilhões que o dono do PSG pagaria pelo Mengão

Flamengo é um dos clubes com marca próxima de 1 bilhão, mas em breve poderá valer muito mais

Por Rodrigo Dasilva

Rodolfo Landim, presidente do Flamengo e Nasser Al-Khelaïfi, presidente do PSG

O Flamengo se viu no centro das atenções de Nasser Al-Khelaifi, um dos maiores magnatas do esporte mundial e proprietário do Paris Saint-Germain.

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Após tentativas frustradas de adquirir o Atlético-MG, o empresário catariano voltou seu interesse para o clube carioca, conhecido pela enorme base de torcedores e pela sólida estrutura financeira.

O interesse de Al-Khelaifi no Rubro-Negro surgiu logo após revelações sobre discussões internas do Flamengo, incluindo um áudio do presidente Rodolfo Landim explorando a possibilidade de adotar o modelo SAF, que poderia facilitar planos ambiciosos, como a construção de um estádio próprio. Esse modelo, ainda em debate no futebol brasileiro, promete abrir novas oportunidades de investimento e gestão esportiva.

Com uma fortuna proveniente dos vastos recursos petrolíferos do Catar, Al-Khelaifi busca transformar o PSG em uma potência global do futebol, embora os resultados em campo nem sempre acompanhem os investimentos significativos.

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Os bilhões oferecidos

A mudança de foco para o Flamengo, com sua torcida de cerca de 40 milhões de apaixonados, indica a intenção de replicar um modelo de sucesso internacional no futebol brasileiro. Al-Khelaifi fez uma oferta de aproximadamente R$ 70 bilhões pelo clube Rubro-Negro.

Entretanto, o Mengão, que registrou receitas bilionárias nos últimos anos, apresenta um desafio único para qualquer investidor, dada sua sólida saúde financeira. O interesse de Al-Khelaifi, embora lisonjeiro, destaca o delicado equilíbrio entre a manutenção da gestão tradicional do clube e a abertura para investimentos externos que poderiam elevar ainda mais seu status no cenário internacional.

As implicações desse interesse ainda estão em fase de especulação, com muitos se questionando se o Flamengo irá abraçar a transformação em SAF no futuro ou se continuará seguindo seu curso atual de auto-sustentabilidade.

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