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Roubado? Enquanto Vasco celebra, o lance que irritou o Flamengo

Surgiu um vídeo de um lance que poderia ter mudado completamente o jogo

Por Rodrigo Dasilva

Tite, treinador do Flamengo
Tite, treinador do Flamengo
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O Flamengo, apesar de não ter apresentado um desempenho destacado no Clássico dos Milhões do último domingo (04), viu-se imerso em um misto de frustração e revolta devido a uma polêmica situação que passou despercebida pelo VAR. O embate contra o Vasco, que prometia emoções, ficou marcado por um lance crucial que poderia ter alterado radicalmente o desfecho da partida.

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No calor do confronto, surgiu uma jogada controversa que, aos olhos do Flamengo, clamava por intervenção do VAR. A equipe carioca, atenta aos detalhes do jogo, percebeu que a tecnologia não foi acionada em um momento decisivo, o que poderia ter impactado significativamente o resultado na reta final do clássico.

A revolta no ambiente rubro-negro ganhou espaço não apenas entre os jogadores em campo, mas também entre a comissão técnica e os torcedores, que se viram diante da sensação de injustiça esportiva. A expectativa de que a arbitragem e o VAR atuassem como elementos imparciais e justos no cenário futebolístico foi abalada, gerando debates acalorados e críticas contundentes após o apito final.

A não intervenção do VAR em um momento crucial destaca a importância da tecnologia na busca pela equidade e correção nas decisões dentro de campo. A lacuna deixada por esse episódio reflete a necessidade contínua de aprimoramento do sistema de revisão de lances, visando garantir uma competição justa e imparcial.

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O VAR deveria refazer a cobrança

O Flamengo, agora, se vê não apenas lidando com os desafios do clássico em si, mas também enfrentando a complexidade das questões arbitrais e tecnológicas que permeiam o futebol contemporâneo. Para muitos, Léo Jardim estava com o pé fora da linha no momento da cobrança. Por isso, o VAR deveria intervir e mandar Gabigol bater o pênalti mais uma vez.


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