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Enquanto Tite era queridinho, Diniz revela algo inédito sobre sua saída da CBF

O treinador do Fluminense ficou no comando da seleção por pouco tempo

Por Paulinho Moraes

O treinador do Fluminense ficou no comando da seleção por pouco tempo
O treinador do Fluminense ficou no comando da seleção por pouco tempo
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Fernando Diniz, técnico do Fluminense, finalmente se pronunciou sobre sua saída da seleção brasileira durante a madrugada desta sexta-feira, após a vitória do Tricolor por 4 a 1 sobre o Bangu pelo Campeonato Carioca. Esta foi a primeira vez que ele abordou o assunto desde sua demissão no início de janeiro.

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A decisão de sua demissão foi tomada pelo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, em 5 de janeiro, alegando um compromisso com Mário Bittencourt, presidente do Fluminense, para não prejudicar o clube. Dorival Júnior foi então contratado como seu substituto. Quando questionado se ficou chateado com a situação, Diniz respondeu:

O treinador ressaltou a importância de um trabalho contínuo e lamentou a pressão por resultados imediatos no futebol brasileiro. Ele também expressou sua gratidão pela oportunidade e destacou que estava confiante no sucesso do trabalho que estava sendo desenvolvido.

Diniz revelou que não teve uma conversa direta com Dorival, apenas trocou breves mensagens, e agradeceu a chance que teve de comandar a seleção brasileira.

Sua passagem pela seleção durou seis jogos, todos válidos pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, com uma vitória sobre a Bolívia, um empate com o Peru, uma derrota para a Venezuela e três derrotas para Uruguai, Colômbia e Argentina.

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Fernando Diniz afirma que queria que sua passagem pela CBF teria sido diferente

"Queria que tivesse sido diferente. Mas são águas passadas. Temos que tocar a vida em frente. Tenho muita clareza daquilo que fiz para a seleção brasileira e o meu contato com os jogadores e a Seleção está em boas mãos agora. Eu tinha muita convicção de que aquilo, com mais tempo, iria dar resultados muito importantes. Tinha um feeling muito claro disso. Para quem estava internamente também tinha nitidez do que estava sendo feito."


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