Embora tenha $160 milhões livres, é isso que impede Braz de contratar no Flamengo

O Flamengo iniciou a temporada de 2024 com uma reapresentação no Ninho do Urubu nesta segunda-feira (08), mas sem reforços no elenco. A diretoria, submetida ao teto de 30 milhões de euros (aproximadamente R$ 160,8 milhões) estipulado pelo Conselho de Administração no final do ano passado, enfrenta dificuldades nas negociações, resultando em apenas uma contratação até o momento: Nicolás de la Cruz.

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O meia uruguaio, cujo valor da multa rescisória junto ao River Plate (ARG) totalizou 16 milhões de dólares (R$ 79 milhões), é a única adição confirmada, mas sua apresentação oficial está prevista para esta semana. A operação foi marcada por agilidade, com o Flamengo realizando o pagamento à vista da cláusula rescisória.

Apesar da expectativa de reforçar o elenco, o Flamengo viu as negociações por jogadores como Luiz Henrique, Evander, Léo Ortiz, Matias Viña, Juninho Capixaba, Santiago Arias, João Basso e Joaquim Henrique se tornarem problemas. Entre eles, Luiz Henrique, alvo disputado, tornou-se objeto de sondagem do Palmeiras, enquanto as tratativas por Matias Viña e Léo Ortiz estão travadas.

Matias Viña, lateral esquerdo, enfrentou a resistência financeira da Roma (ITA), que demandou 10 milhões de euros (R$ 53,5 milhões) após a proposta inicial do Flamengo em torno de R$ 35 milhões. Léo Ortiz, zagueiro considerado prioridade, enfrenta obstáculos com o Bragantino, que não pretende perder o jogador para um time brasileiro.

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As prioridades da diretoria rubro-negra, Matias Viña e Léo Ortiz, estão em um impasse, e as negociações não avançaram conforme esperado. O Flamengo, agora, busca alternativas para reforçar o elenco com eficiência, visando a estreia marcada para 17 de janeiro contra o Audax-RJ, pelo Campeonato Carioca. O problema financeiro e as resistências dos clubes vendedores adicionam ainda mais problemas com às movimentações do Flamengo neste mercado de transferências.