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Ele foi o pedido de Tite e joga na Europa, hoje o Flamengo pagará $53 milhões

O jogador é um dos principais alvos do Mengão na janela

Por Rodrigo Dasilva

Viña e Thiago Alcântara
Viña e Thiago Alcântara
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Em mais uma saga no mercado de transferências, o Flamengo, representado pelos dirigentes Marcos Braz e Bruno Spindel, parte para a Europa em uma missão decisiva. O alvo da vez são os jogadores Luiz Henrique e Matías Viña, e os dirigentes rubro-negros enfrentam problemas para selar essas contratações, seguindo a tradição de negociações difíceis, como ocorreu com Gabigol e Gerson.

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A primeira parada dessa incursão é na Espanha, onde os dirigentes pretendem convencer a diretoria do Betis a negociar Luiz Henrique por um valor mais acessível. O clube espanhol estipula 18 milhões de euros (cerca de R$ 95,5 milhões) como preço para uma transferência definitiva, recusando a possibilidade de empréstimo. O Flamengo, por sua vez, busca alternativas, almejando um empréstimo com opção de compra.

O Fluminense, que também mostrava interesse no atacante, retirou-se da disputa após a recusa de uma oferta de 7,5 milhões de euros (R$ 40,21 milhões). O cenário complica ainda mais a negociação para o Flamengo, que agora busca estratégias para contornar a resistência do Betis.

Da Espanha, a dupla de dirigentes voa para a Itália, onde enfrentarão o desafio de negociar com a Roma para liberar Matías Viña. O clube italiano fixou o valor de 10 milhões de euros (R$ 53,2 milhões) pelo lateral-esquerdo, um montante que se distancia consideravelmente da oferta inicial do Flamengo. Os dirigentes cariocas não estão dispostos a desembolsar essa quantia e buscam uma solução que beneficie ambas as partes.

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"Tem três nomes que todo mundo sabe que o Flamengo tem interesse: Léo Ortiz, Matías Viña e Luiz Henrique. São negociações muito difíceis, que estão tomando tempo e a gente vai trabalhar o melhor possível para ter o desfecho positivo," afirmou Spindel em coletiva de imprensa na sexta-feira (12).


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