É cria do Corinthians, já fez o Flamengo sofrer, agora Marcos Braz quer o jogador

O Flamengo está em busca constante da contratação do zagueiro Léo Ortiz, atualmente no Red Bull Bragantino, visando fortalecer seu elenco com o terceiro reforço para a temporada de 2024. Anteriormente, o clube anunciou as chegadas de Matías Viña e Nicolás De La Cruz. A intenção da equipe técnica, liderada por Tite, é reforçar a defesa após as saídas de Rodrigo Caio e Pablo — este último emprestado ao Botafogo. No entanto, as movimentações do Mengão no mercado de transferências não param por aí.

Após longa demora, a atitude do Flamengo que irrita staff de Léo Ortiz

Segundo informações do setorista Julio Miguel Neto, responsável pela cobertura do Clube de Regatas do Flamengo, divulgadas no programa 'Olho no Lance', o Flamengo está monitorando o desempenho do atacante Carlinhos, que atualmente joga pelo Nova Iguaçu. Aos 27 anos, Carlinhos é o principal goleador da Taça Guanabara.

O Nova Iguaçu tem sido uma das surpresas no primeiro turno do Campeonato Carioca, ocupando a terceira posição com 21 pontos, ficando atrás apenas de Flamengo e Fluminense. Com isso, a equipe de Carlinhos já garantiu vaga nas semifinais da Taça Guanabara. O jogador, camisa 9, lidera a artilharia do torneio, com oito gols marcados, um a mais que Pedro.

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Já marcou contra o Flamengo

Curiosamente, o atacante foi o responsável pelo único gol sofrido pelo rubro-negro na temporada em jogos oficiais. “Marcos Braz e Andrezinho, ambos coordenadores do Flamengo, realizaram uma reunião para discutir o potencial do jogador”, complementou o setorista. Carlinhos, que iniciou sua carreira no Corinthians, fez parte da mesma safra de jogadores que inclui Malcom e Guilherme Arana. Após deixar o clube paulista, passou por equipes de menor expressão pelo Brasil.

A expectativa é que a situação do jogador seja resolvida após o término do Campeonato Carioca, que está previsto para abril. O Nova Iguaçu se resguarda através de cláusulas contratuais e estabelecendo um valor de multa como forma de se proteger do assédio dos grandes clubes do Rio de Janeiro.