Em décadas anteriores, o Flamengo era frequentemente alvo de brincadeiras por parte dos torcedores rivais devido ao vulto de sua dívida. Contudo, desde 2013, quando o clube passou por uma reestruturação financeira, essa questão deixou de ser uma preocupação premente. O presidente Rodolfo Landim, em entrevista ao jornalista Mauro Cezar Pereira nesta sexta-feira (17), revelou que o Mais Querido ainda carrega um passivo a ser quitado, aproximadamente R$ 200 milhões em subsídio.
Landim enfatizou os avanços significativos na redução do endividamento do Flamengo ao longo dos anos. Quando assumiu o clube em 2013, o cenário era desafiador, com uma dívida superior a R$ 750 milhões e prejuízo operacional. A receita de R$ 212 milhões à época não cobria as despesas, limitando a margem para diminuir a dívida. Atualmente, o Flamengo apresenta um lucro operacional de R$ 370 milhões, enquanto a dívida gira em torno de aproximadamente R$ 200 milhões. O salto na receita anual é notável, partindo de R$ 212 milhões para R$ 1,3 bilhão, transformando completamente a situação financeira do clube.
A evolução financeira expressiva do Flamengo é evidenciada pela capacidade de obter linhas de crédito favoráveis, com CDI + 2%. Essa conquista, destacada por Rodolfo Landim, reflete não apenas uma transformação nos números, mas também na reputação e credibilidade financeira do clube. O Flamengo de hoje se configura como uma entidade completamente distinta daquela que enfrentava desafios financeiros significativos há uma década.
09/12/2024
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