Por Rodrigo Da Silva
Revelado em 2009 pelo Deportivo Cali, Gustavo Cuéllar conseguiu destaque pelo Junior Barranquilla e chamou à atenção do Flamengo. Passando por reformas desde 2013, o clube carioca visava não só pagar a sua dívida, mas também montar um time competitivo o suficiente para começar a fazer frente as principais equipes do Brasil e da América do Sul.
Aos 23 anos, o colombiano foi contratado por 2 milhões de dólares (cerca de R$ 8 milhões na cotação da época) e atuou ao lado de Paolo Guerrero, Federico Mancuello e Héctor Canteros em 2016. Um ano depois vieram Éverton Ribeiro, Diego Ribas e Diego Alves e formaram a base da equipe campeã da Libertadores, sob o comando de Jorge Jesus, três anos depois.
Mesmo a bastante tempo no Ninho do Urubu, o volante não conseguiu resistir a uma oferta milionária do Mundo Árabe. Recebendo cerca de R$ 230 mil no Mais Querido, o A-Hilal propôs um salário na casa dos R$ 1 milhão por mês e seduziu o jogador, que pediu sua saída junto a diretoria rubro-negra. Por lá foi multicampeão e virou peça importante no time.
Titular durante o Mundial de Clube deste ano, Cuéllar ainda tem mais um ano e veio de vínculo, mas decidiu que pretende retornar ao Brasil. Apesar da falta de interesse do Flamengo em voltar a contar com seus serviços, o atleta não ficou sem ofertas. Internacional e Vasco estão a meses em tratativas e o cruzmaltino, segundo o Bolavip Brasil, colocou na mesa cerca de R$ 650 mil mensais para contar com seus serviços nesta temporada.
Quem pode aparecer de volta na Gávea é Michael, que deixou clara a sua vontade ao retornar ao clube depois de sair em 2022. Parceiro de Cuéllar na Arábia Saudita, o atacante não está satisfeito com sua vida no Oriente Médio e deseja retornar ao seu país de origme. Além do Mengão, Palmeiras e Grêmio também lutam pela sua contratação.
09/12/2024
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