Por Rodrigo Dasilva
A pressão sobre o Flamengo aumentou consideravelmente após os fracassos de 2023, deixando claro que mudanças eram necessárias para reverter a situação e restaurar o status de sucesso do clube. A expectativa dos torcedores por reforços de peso, prometidos antes do Mundial de Clubes, não se concretizou na época, aumentando ainda mais a cobrança sobre a diretoria, liderada por Marcos Braz.
O drama que vive Marcos Braz, nem Neymar passou por isso com Bruna Biancardi
Diante desse cenário, a Nação Rubro-Negra exigia não apenas reforços, mas jogadores que pudessem entrar no time titular imediatamente e elevar o nível da equipe. Nessa linha, chegaram De La Cruz e Matías Viña, que já assinaram contrato e estão à disposição de Tite. No entanto, outro setor que vem gerando preocupação é a zaga, considerada carente.
Desde o início, a direção do Bragantino deixou claro que não pretendia perder Léo Ortiz, mas estava disposta a negociar mediante um valor satisfatório para todas as partes envolvidas. Como o Flamengo não alcançou essa cifra, a transferência não se concretizou, apesar do interesse de Tite em contar com o jogador. Ortiz compreendeu que a negociação só avançaria se fosse benéfica para todos os envolvidos, e como isso não foi possível, o assunto foi encerrado.
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O Flamengo buscou ativamente fortalecer sua defesa, mas enfrentou dificuldades nas negociações. O Red Bull Bragantino, detentor dos direitos de Léo Ortiz, zagueiro e capitão da equipe, mostrou-se irredutível em abrir mão do jogador. Segundo informações do jornalista Paulo Vinícius Coelho, o PVC, em sua coluna no UOL Esporte, o clube paulista encerrou as conversas sobre a transferência de Ortiz para o Rio de Janeiro.
09/12/2024
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