Por Rodrigo Dasilva
O Flamengo, um gigante do futebol sul-americano, ostenta atualmente o título de clube com o maior poder financeiro da região. Essa posição privilegiada permite que o Mengão possua um elenco repleto de estrelas, muitas vezes com salários que refletem não apenas sua qualidade, mas também o poderio econômico do clube. Um exemplo marcante dessa realidade é a disparidade salarial entre titulares e reservas, exemplificada pelos casos de Erick Pulgar e Allan.
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Erick Pulgar, o habilidoso meio-campista chileno, consolidou-se como titular incontestável no esquema tático do Flamengo. Seu desempenho consistente e sua capacidade de influenciar o jogo renderam-lhe um salário impressionante de cerca de R$ 650 mil por mês. Esse montante reflete não apenas o valor do jogador no mercado, mas também o compromisso do Flamengo em reter talentos de alto nível em seu plantel principal.
Por outro lado, Allan, reserva na mesma posição de Pulgar, também desfruta de um salário substancial, e bem superior ao do colega titular. Apesar de não receber os mesmos holofotes e reconhecimento da torcida, Allan ainda desempenha um papel fundamental nos treinamentos e nas ocasiões em que é convocado para entrar em campo. Seu salário ainda é impressionante e reflete a política de investimento do Flamengo em todos os aspectos de seu elenco.
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Essa disparidade salarial entre titulares e reservas não é única do Flamengo, sendo uma realidade comum em clubes de grande porte em todo o mundo. No entanto, é surpreendente que Allan, hoje banco, receba tanto. Enquanto Pulgar ganha R$ 650 mil por mês, o salário de Allan é de impressionante R$ 1 milhão mensal, muito superior ao do colega de mesma posição.
09/12/2024
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