Por Rodrigo Dasilva
O Flamengo, atualmente, ostenta o título de possuir o elenco mais caro da América do Sul, marcando um capítulo notável em sua trajetória. Após uma reestruturação financeira bem-sucedida, o Mengão emergiu como o principal protagonista do continente, conquistando não apenas títulos em campo, mas também uma posição de destaque no cenário econômico do futebol sul-americano.
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O investimento significativo em jogadores de renome mundial solidificou a reputação do Flamengo como um clube ambicioso e determinado a alcançar a excelência. O atacante Pedro, por exemplo, recebe mensalmente um salário que transcende os padrões convencionais, atingindo a marca impressionante de R$ 1 milhão. Essa remuneração substancial não apenas recompensa o talento do jogador, mas também reflete a nova era financeira que o clube carioca vivencia.
Contudo, ao analisar a escala global, percebe-se que mesmo os salários exorbitantes do Flamengo ainda estão distantes dos valores astronômicos praticados na Europa. Um exemplo notório é o jogador Kylian Mbappé, que está prestes a se juntar ao Real Madrid. O jovem craque francês está prestes a assinar um contrato que incluirá um salário verdadeiramente inacreditável, demonstrando como o patamar salarial no futebol europeu é muito acima do padrão até do Flamengo.
Essa discrepância financeira entre o Flamengo e os gigantes europeus destaca a complexidade e a competitividade do mercado internacional. Enquanto o Mengão se firma como referência na América do Sul, a distância econômica com os clubes europeus revela o abismo que separa as realidades financeiras dos dois continentes no universo do futebol.
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Se para muitos, o salário de R$ 1 milhão de Pedro no Flamengo é algo absurdo, o que receberá Mbappé no Real Madrid é completamente fora da realidade. O jogador hoje em dia recebe cerca de R$ 33 milhões mensais no PSG, e no clube espanhol, o atacante receberá metade disso, em torno de R$ 16,5 milhões.
09/12/2024
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